Atualmente, um fator de muita influência no comportamento das pessoas é a incessante busca pela estética.
Isso não é só nos grandes centros urbanos, nas cidades pequenas é geralmente mais comum observar-se academias e clínicas de estética cada vez mais lotadas. Dentro deste contexto, é natural que a odontologia esteja preparada para atender aos anseios estéticos da população em geral.
Técnicas restauradoras e protéticas mais modernas visam, além da reabilitação da função mastigatória, a recuperação do fator estético.
A troca de uma restauração metálica por uma estética ou pode se dar por dois motivos principais: por problemas que envolvem a saúde do dente, como uma fratura da restauração pré-existente ou mesmo por recidiva de cárie (nesse caso, a troca não é discutida e pode, perfeitamente, ser feita uma restauração estética), ou por motivo exclusivamente estético (quando uma restauração metálica em bom estado vai ser trocada, surgem, então, alguns questionamentos).
Há duas técnicas:
Entretanto, as mais extensas podem ser feitas de modo direto, dependendo da indicação profissional. Na técnica indireta, a escolha fica entre a cerâmica e cerômero e dependerá das condições técnicas e também da preferência profissional, pois os comportamentos estético e funcional são extremamente semelhantes.
A manutenção das restaurações estéticas é inserida na manutenção da saúde bucal do paciente. O controle da higiene bucal, as profilaxias periódicas, como também as reavaliações clínicas do estado das restaurações prolongam a vida útil desses trabalhos.
Pequenos reparos de possíveis falhas como manchas superficiais e pequenas fraturas podem ser realizadas com facilidade pela mesma técnica adesiva usada na confecção das restaurações estéticas.
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